terça-feira, 31 de maio de 2011

Eu sempre carrego um amor frouxo na bolsa que ama o tempo todo e uma saudade bonita nos olhos. Só por que eu tenho montanhas que se movem todos os dias e 
não há nada que não possa virar riso.
"Tem gente que entra na nossa vida de forma providencial 
e se encaixa naquela história...
 Surpresas que Deus embrulha pra presente 
e nos envia no anonimato."

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Na fé, eu sou capaz de me dizer, com amorosa humildade, que grande parte das vezes eu não sei o que é melhor para mim. Eu não sei, mas Deus sabe. Eu não sei, mas minha alma sabe. Então, faço o que me cabe e entrego, mesmo quando, por força do hábito, eu ainda dê uma piscadinha pra Deus e lhe diga: "Tomara que as nossas vontades coincidam". Faço o que me cabe e confio que aquilo que acontecer, seja lá o que for, com certeza será o melhor, mesmo que algumas vezes, de cara, eu não consiga entender.
Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar das mesmas recordações.
Não há lugar para onde correr: as mudanças, quando precisam acontecer, sabem como nos encontrar.
''Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você consiga deixá-las para lá. As coisas dão mal para você aprender a apreciá-las quando estão boas. E às vezes, coisas boas se separam para que coisas melhores ainda se juntem.''
Então, de repente, sem pretender, respirou fundo e pensou que era bom viver. Mesmo que as partidas doessem, e que a cada dia fosse necessário adotar uma nova maneira de agir e de pensar, descobrindo - a inútil no dia seguinte - mesmo assim era bom viver. Não era fácil, nem agradável. 
Mas ainda assim era bom. 
Tinha quase certeza.
Surpresa boa não é a que a gente não espera
Surpresa boa é a que a gente não esquece
E você veio assim, nenhuma dó de mim
Tomando conta dos meus sentimentos

A gente faz o que o coração pede
Deus dá pra gente tudo que a gente merece

Surpresa boa - Jammil e  uma noites
''Aquilo que o coração amou fica eterno.''
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado.
Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado.
Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."
"Hoje acordei inteira. Migalhas? Pedaços? Não, obrigada. Não gosto de nada que seja metade. Não gosto de meio termo. Gosto dos extremos. Gosto do frio. Gosto do quente. Na verdade eu quero tudo. Ou quero nada. Por favor, nada de pouco quando o mundo é meu. Não sei sentir em doses homeopáticas. Sempre fui daquelas que falam “eu te amo” primeiro. Sempre fui daquelas que vão embora sem olhar pra trás. Sempre dei a cara à tapa."
Quando a gente fala sobre ser trocada, geralmente pouco importa o real motivo da “negociação”. Pode ser trocada pelo cachorro, pela vizinha, pelo futebol ou até por descanso. Na essência, pouca coisa muda, exceto por um pequeno fator: dói. Ser trocada dói, trinca os dentes, dá uma raiva do demo e uma choradeira do cão. É o tipo de coisa que irrita só por a gente saber que não tem controle nenhum. Isso aí, a vida é pilantra mesmo, tira o que é seu e dá pra outra pessoa que talvez nem quisesse tanto. Outra pessoa ausente, nem tão bonita, nem tão alegre, nem tão você. Basta por ser diferente.
Mas não sou completa, não. Completa lembra realizada. Realizada é acabada. Acabada é o que não se renova a cada instante da vida e do mundo. Eu vivo me completando... mas falta um bocado. 
Você é uma possibilidade minha, menino. Possibilidade não verbalizada. Como um sentimento sem nome, feito de uma palavra estranha. Palavra que nunca vai caber em dicionário nenhum, e que ninguém nunca vai inventar. Repetição? Sim. É que eu tento apagar, eu minto pra satisfazer tuas vontades, te pedindo pra não vir. Mas você fica. E vai sempre ficar. Continua existindo, musicado. O inevitável dança aos meus olhos. Aí chega a hora em que distribuo um segredo: o tudo que faltava, talvez seja você. Digo e vou dormir, sem sonho, mas dentro dele.
“Ontem, por incrível que pareça, todos os lugares que pisei eu te procurei. Teus rastros ficaram por lá. O balançar de teus cabelos e esse teu jeito meio atacado de ser. Fiquei feliz em poder sentir tua falta- a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz. Preciso saber que tu está bem, se respira, se comeu ou tomou banho - com o calor que está fazendo neste verão, tome pelo menos uns três ao dia, e pense em mim, estou com calor também. Me faz bem pensar nessas atividades corriqueiras, que supostamente você está fazendo. Ah, e eu estou te esperando, com meu vestido curto, óculos escuros grandes e meu coração pulsando forte, e te abraçar até sentir o mundo girar apenas para nós. É, eu gosto muito de ti.”
Quando ele sorri desarmado, limitado e impotente, 
para todas as minhas dúvidas, inconstâncias e chatices, 
eu sei que é daquele sorriso que minha alma precisava.
Só preciso de alguns abraços queridos, a companhia suave, bate-papos que me façam sorrir e a sincronicidade: eu e você não acontecemos por uma relação causal, mas por uma relação de significado, que ainda estamos trabalhando.
''Sou dessa leva de gente que tem como sina ver demais. Sentir demais. Amar quase do tamanho do amor.''
Antes que tudo se perca, enquanto ainda posso dizer sim, por favor, chegue mais perto" 
Eles se amam, todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossivel. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz.Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é dificil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo se reencontram e que nada, nada seja por acaso.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quero ser feliz, criar caminhos e seguir minha trilha.
Cresci, amadureci, aprendi, me cansei, parei de definir meu humor pelas atitudes “dele”, seja lá quem for o “ele”. Se ele ligou, apareceu, me amou, voltou, ótimo! Se não, o sol brilha tanto lá fora, o céu tá tão azul e a vida tão divertida que não vale a pena lamentar. Troquei o “foi assim” pelo “eu quis assim”, deixei tudo que me causava dor, fiz meu próprio caminho e só trouxe comigo o que me faz bem. Descobri que amor é diferente dessas vontades efêmeras que eu andei tendo, que ser feliz é mais facil do que pensamos, que um sorriso vale muito e que tudo que nós precisamos é de amor. E se eu já era livre agora pretendo ir ainda mais longe, mais alto, mais além. E eu não vou parar de subir ou pra ver o que ficou embaixo, não vou descer tão cedo... Eu joguei fora essa idéia de ter que ser sozinha. Eu passei muito tempo da minha vida depositando minha felicidade em mãos erradas, eu finalmente entendi que ela só pertence a mim. Infelizmente eu não posso colocar aqui o sorriso que eu ando desfilando ultimamente, mas podem ter certeza de que é o meu melhor. Por que vida é pilantra, o mundo cruel, o amor é complicado, mas eu tô bem demais.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma grande, uma enorme, uma devastadora falta de saco para qualquer pessoa...
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? 
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O que não faz você mover um músculo, 


o que não faz você estremecer, 


suar, 


desatinar...


não merece fazer parte da sua biografia.
A gente não pode viver só e ser forte. A gente precisa ter alguém a quem segurar a mão!

Me dá a sua mão?
Ela poderia ter desistido dele. Ela era capaz. Mas não desistiu. Com todos os defeitos dele,  ainda assim ela não desistiu. Era amor.
Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços... trago momentos felizes, momentos de decepção. Carrego pessoas, amores e desamores, amigos e inimigos, desafetos, paixões... Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
E de vez em quando, assim como AGORA...






me dá vontade de tentar mais uma vez, só mais uma vez.
Sentiria saudade sua até sem te conhecer...


Muito bem acompanhada
Eu, que sempre quis desfilar com a minha alegria para provar ao mundo que eu era feliz, só quero me esconder de tudo ao seu lado.

domingo, 15 de maio de 2011

Eu não quero promessas. 
Promessas criam expectativas. 
Expectativas borram maquiagens e comprimem estômagos.
Tomara que a gente não desista de ser quem é, por nada nem ninguém deste mundo. Que reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades… Que mesmo quando estivermos doendo, não percamos nem o sonho, a idéia da alegria. Tomara que apesar dos pesares, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Temos que nos bastar, nos bastar sempre, e quando procurarmos estar com alguém, fazer isso ciente de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém, as pessoas não se precisam, elas se completam, não por serem metades, mas por serem pessoas inteiras, dispostas a dividirem objetivos comuns, alegrias e vida.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cada 
vez 
que 
eu 
afasto 
tristeza 
do
meu 
horizonte, 
eu 
me 
concedo 
uma
nova 
chance 
para 
ser 
feliz!
‎"E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difícil de ver - e aí dança. 
Mas também acho que aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante - coisa ou pessoa - na sua vida, isso não se perde.
E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que "o que tem de ser tem muita força". 
A gente não tem é que se assustar com as distâncias e os afastamentos que pintam.
Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser. Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde. 

Não se perca, viu?"
De qualquer forma, não esqueça das seguintes verdades: Não faça nada que não te deixe em paz consigo mesma; Cuidado com o que anda desabafando; Conte até três (tá certo, se precisar, conte mais); Antes só do que muito acompanhado; Esperar não significa inércia, muito menos desinteresse; Renunciar não quer dizer que não ame; Abrir mão não quer dizer que não queira; O tempo ensina, mas não cura.
Nem sempre eu falo tudo que me deixa triste, fico escondendo as coisas pelos cantos, que nem roupa suja em sacola que vai para a lavanderia: a gente vai socando roupa até a sacola encher. Eu vou guardando as coisas até quase explodir. Mas tem uma coisa que sou incapaz de fazer: se eu sei que você está triste e/ou se sentindo frustrado, vou querer saber a causa. Me importo com a sua vida, com os seus sentimentos, com seu dia a dia, com seus sonhos. Me importo com você inteiro. Não consigo simplesmente fingir que não me importo ou adormecer assim, como se estivesse tudo bem, tudo ok, tudo certo, tudo na paz.
Não tem nada em paz aqui dentro. Nada, nada. Um turbilhão de coisas se passa pela minha cabeça, me movimenta, me agita, me deixa sem sossego. E eu tento resistir, colocar um sorriso na cara e levantar todo dia, cumprir meu papel, fazer meu trabalho, ajudar quem precisa. Mas esqueço de mim. Preciso tanto de ajuda. Ser mais calma, ser mais clara, ser mais rara.
Não confio em quem não olha nos olhos e abraça mole. Acho que falta mais olho no olho na vida. As pessoas mal se olham nos olhos, mal se cumprimentam, mal se beijam. Selinho é bom, mas beijo de língua é melhor ainda. Tapinha no ombro não me seduz, gosto mesmo é de abraço apertado, abraço quentinho, abraço bem abraçado. Não gosto de quem oferece o rosto, gosto do barulhinho do beijo estalando na bochecha, todo oferecido, bem exibido.
As pessoas ficam hesitando, não querem se dar. Mas a gente tem que se dar por inteiro. Ficam nesse vou-não-vou, quero-não-quero. Tem que querer, rir, ir. Sem medo, sem cobrança, sem procurar motivos. Mesmo porque os motivos só aparecem bem lá na frente. Uma hora a vida resolve nos dar explicações, mas não tente procurar agora, esse não é o momento.
Não dá pra ficar se questionando. Eu sei, sei que a gente questiona, que os pontos de interrogação rondam a cabeça e o coração. Mas sossega, aquieta o pensamento, deixa os sentimentos chegarem, ficarem, se instalarem. Para, então, você viver de forma mais plena e feliz.
‎'Quantas pessoas fazem você se sentir raro ou puro e especial?
Quantas pessoas pessoas fazem você se sentir extraordinário?'



Marley e Eu

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Esmalte flocado!

O esmalte usado pra comemorar 1 mês sem tirar cutículas foi o Flocado da HITS: Salsa! Que comprei pela internet porque infelizmente esses esmaltinhos nunca chegarão aqui =/
Assim que acabei de pintar as unhas não gostei do resultado, mas no outro dia... AMEEEEEEEEEEEEEI!
Aí está a foto pra vocês conferirem o resultado.
Flocado HITS - Pena que minha câmera não faz foto macro =/ Embaixo tem duas camadas de Rio Doce - Impala
[Atenção especial pro meu desktop *-*]
Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.
Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho. Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz. Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.
A solução é voltar ao marco zero. Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.