
domingo, 30 de janeiro de 2011
Pessoas que marcam
Se joga.

sábado, 29 de janeiro de 2011
Doce amargura
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
De propósito.

É claro que eu poderia desejar ter um pé mais bonitinho, alguns centímetros a mais, um corpinho violão, cabelos naturalmente lisos, pele tipo ‘pêssego’, unhas mais compridas, mas será que essas coisas me fariam mais feliz? Pode ser que sim, pode ser que não. Do mesmo jeito que dinheiro não compra felicidade, mas ajuda a comprar coisas que nos proporcionem esse estado ‘feliz’, algumas mudanças físicas também agiriam da mesma forma. Mas talvez se eu nascesse de cabelos lisos, alguém duvida que eu desejaria tê-los cacheados? E se meu pé fosse mais bonitinho e eu calçasse 40? Não adianta! A verdade é que nunca estamos satisfeitos com o que temos. Ou que somos. Mas que uma coisa fique clara: é bem mais importante sermos, do que termos pra ser feliz, concordam? E isso engloba tudo, tanto detalhes físicos como coisas materiais. E tem também outro detalhe. Será que alguém é tão completamente feliz que não deseje mais nada? Que não almeje mais nenhuma conquista? Eu sou da teoria que felicidade plena não existe. Você pode ser feliz com que você tem, que é a melhor maneira de se sentir bem com você mesmo. Só que se você não sonhar, não desejar mais nada, que graça terá a vida? Monotonia não é algo legal! Rotina é entediante. A vida é curta e passa rápido demais. Faça a sua valer a pena, aproveite. Dance. Viva. Cante. Extravase. Seja exageradamente feliz. De propósito.
Gabriela Braga
Experiência que marca
Pensando bem, nem tudo foi ruim. É, eu tava errada generalizando assim. Eu não posso dizer que a experiência do antigo emprego só me deixou marcas ruins porque me rendeu muitas lembranças boas sim. Mesmo que por mais que eu fizesse, nunca tava bom. Sempre tinham que achar um defeito. E quando finalmente ultrapassava as expectativas, um elogio nunca ouvi. É difícil trabalhar num lugar onde nada do que você faz é reconhecido, onde você faz muito mais do que suas obrigações e agüenta tudo quietinha porque precisa trabalhar, porque sem dinheiro, infelizmente, ainda não dá pra viver (quem sabe no futuro, não inventam uma maneira disso ser possível?).
Só que eu não posso só me queixar porque em meio a tantos espinhos, colhi frutos e houve pessoas que me deram flores. Por mais complicado que parecia ser estar naquele lugar, eu ainda tinha motivo pra sorrir: as pessoas que me cercavam, faziam questão de exaltar a minha importância naquele lugar. Na festa de despedida, foi difícil encontrar um que não chorasse ao me abraçar. De verdade, me senti amada ali! E por alguns instantes, foi como se meu coração apagasse tudo de ruim que eu havia vivido e dissesse baixinho no meu ouvido: ‘acho que vale a pena mudar de opinião e ficar, por eles!’. Mas a minha razão brigava incessantemente dizendo que não, que por mais eu saísse daquele lugar, os que gostam de mim, estariam comigo aonde quer que eu esteja.
Essa foi uma das coisas mais verdadeiras que ouvi do meu coração. E fui confirmando isso a cada dia. Não tem preço você receber uma ligação de uma ex-funcionária dizendo que está com saudades, outra que quer te ver, outra te ligar na virada do dia 24 pro dia 25 de Dezembro e lembrar-se de você na Ceia de Natal da família dela. Não tem preço você atender uma ligação e ouvir de um ex-vendedor seu que ele ficou sabendo de uma vaga de emprego e lembrou-se de você, realmente não tem preço o gerente do açougue que você fazia pedidos te ligar e perguntar quando é que você vai voltar porque você faz falta naquele lugar. Não tem preço você ter que voltar à empresa pra resolver assuntos meramente burocráticos e passar mais que o tempo necessário pra matar as saudades das pessoas queridas que conheceu ali. Digo, de verdade, não tem preço toda a experiência, todo o crescimento, toda a vivência e todos os tropeços que levei enquanto estive naquele trabalho... cada detalhe, tudo, contribuiu pra uma Gabriela melhor que aquela que já existia.
Gabriela Braga
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Reação ao desabafo de uma amiga
‘Olhe, não fique assim não, vai passar. Eu sei que dói. É horrível. Eu sei que parece que você não vai agüentar, mas agüenta.’ Eu dizia quase que decoradas essas frases de Antonio Prata pra uma amiga que tinha acabado de terminar um relacionamento. Ou melhor, diante de tantas brigas, tantas dicussões, tantas farpas trocadas, chegaram a um denominador comum: não deviam ficar mais juntos. Mas, no calor do momento a gente faz coisas sem pensar, ou fazemos coisas que sabemos q devemos fazer, mas se pensássemos mais uns dois segundos, o coração não permitiria.
Depois de muito dizer, de até mostrar o texto todinho do autor e mais outros com o mesmo assunto, eu percebi que ela não absorveu nada do que mostrava ali. Não absorveu ou simplesmente não quis absorver. Isso! Ela não quis. E eu não estou adivinhando. Ela mesma disse. E chegou até a me convencer disso. Eu tive que concordar. Na verdade, não adianta a gente ficar dando mil conselhos, dizendo que aquela dor vai passar, que o tempo é o melhor remédio, que ele não te merecia, que você é muita areia pro caminhãozinho dele, porque nessas horas que a gente tá sofrendo, não aceitamos nada disso! Dá vontade de gritar: não interessa se ele não me merece! Não quero saber se eu sou muita areia pro caminhão dele ou se ele é um idiota que só me faz sofrer!
O que a gente quer é somente desabafar, colocar tudo pra fora, ter um cantinho seguro pra chorar tudo que temos vontade e alguém que, no máximo, concorde com tudo que a gente diga, por mais absurdo que seja. Não estamos com condições de discutir muito menos de pensar com a razão o que realmente merecemos, o que queremos ou que devemos fazer. É uma dor que passa sim, o tempo vai até ajudar, quem sabe até um novo amor também, mas até isso acontecer, vamos sofrer e o que mais queremos é alguém que nos ofereça ombro, colo e um abraço bem apertado, e por mais que não fale nada, deixe nosso coração mais calmo e aquela dor um pouco mais amena.
Gabriela Braga
Pra falar a verdade...
Álbum de recordações
É mais saudável ser feliz
Agridoce.
Exatamente assim.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Não me manipule, nasci para ser livre…
Não me engane, posso não resistir…
Não grite, tenho o péssimo hábito de revidar…
Não me magoe, meu coração já tem muitas mágoas…
Não me deixe ir, posso nunca mais voltar…
Não me deixe só, tenho medo da escuridão…
Não me tente contrariar, tenho palavras que machucam…
Não me decepcione, nem sempre consigo perdoar …
Não espere me perder para sentir minha falta!
A verdade nua e crua

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Ele não está tão a fim de você

domingo, 23 de janeiro de 2011
Saber ser feliz
Amar não é sofrer
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Azzule - Ludurana
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
201 - HITS
